Fluminense empata com Cruzeiro no Mineirão em partida marcada por polêmicas de arbitragem e boas atuações individuais


De acordo com o vídeo publicado pelo canal Canal do Lessa:

  • O Fluminense empatou em 0 a 0 com o Cruzeiro no Mineirão, em partida marcada por atuações emocionantes e decisões polêmicas da arbitragem.
  • A arbitragem, considerada de má qualidade, prejudicou o Fluminense, refletindo um padrão recorrente no Campeonato Brasileiro.
  • O Flu apresentou uma boa postura no início do jogo, criando várias oportunidades, mantendo mais posse de bola e mostrando disposição.
  • Fábio, goleiro do Fluminense, foi destacado como o melhor jogador em campo, realizando defesas decisivas que evitaram a derrota.
  • A partida teve momentos equilibrados, com chances para ambas as equipes, mas a arbitragem teve um impacto significativo, especialmente em lances crucialmente contestados.
  • Apesar das limitações na equipe, o Fluminense lutou e mostrou que pode ser competitivo, o que deixou os torcedores esperançoso.
  • O empate é visto como um resultado positivo diante das dificuldades enfrentadas e abre possibilidades para uma vaga na Libertadores.
  • A equipe ainda enfrenta desafios e limitações, mas a defesa tem se mostrado sólida, o que é essencial para a sequência do campeonato.
  • Últimos jogos demonstram um panorama em que o Fluminense pode brigar por uma posição na Libertadores, dada a oscilação dos adversários.

Assista ao vídeo 🤬VAG@BUNDAGEM! ROUB@DOS DE NOVO! ATÉ QUANDO, CBF! EMPATE HERÓICO NO MINEIRÃO! LIBERTA MAIS PERTO!.

Transcrição do vídeo

Senhoras e senhores, tivemos um jogo aqui no Maracanã, um grande jogo de futebol entre duas equipes que estão na parte de cima da tabela do Campeonato Brasileiro. dentro de campo que a gente viu, deixando um pouco gelado, porque eu vou falar disso já, porque infelizmente, mas não surpreendentemente, mais uma vez o lixo, a porcaria de arbitragem, que é a arbitragem da CBF, estragou mais um jogo, prejudicou mais uma equipe. E para variar, adivinha quem foi o prejudicado? Eu não quero abrir, eu prefiro não abrir. Vou deixar essa parte pro final. essa parte de arbitragem. Vou deixar pro final porque, infelizmente, na minha opinião, teve um impacto grande em relação à aquilo que a gente viu no Maracanã. Mas eu vou abrir esse vídeo aqui, eh, sendo coerente com aquilo que eu falei no meu pré-jogo. Quem tá sempre aqui no canal do L sabe com aquilo que eu falei no pré-jogo do Jornada, sobre a postura que eu esperava e que eu gostaria de ver do Fluminense, não só aqui contra o Cruzeiro, não, mas diante de outras grandes equipes, diante de outros adversários difíceis nesta competição, assim como ainda teremos mais dois times, os dois times que estão brigando pelo título. O que eu gostaria de ver do Fluminense foi basicamente o que a gente viu aqui. E não por acaso o torcedor que estava aqui do nosso lado hoje, ele cantou o hino do clube no final, ele aplaudiu a equipe e fez isso porque o Fluminense teve uma grande atuação, porque o Everaldo jogou para caramba, porque ganhou de 3 a 0, dominou o Cruzeiro. Não, não. No entanto, o Fluminense mais uma vez conseguiu superar as suas flagrantes limitações técnicas para conquistar um resultado que deixa o time muito mais perto da vaga na Copa da Libertadores. E fez isso como? da forma como o futebol permite. O futebol é um dos esportes que mais permitem a um time que está numa condição inferior, que está num momento de inferioridade, chegar, se acertar num jogo e conseguir superar aquele que supostamente é o melhor, é o favorito. E normalmente você faz isso quando você compete, quando você iguala na disposição, iguala na raça, às vezes na porrada também se for necessário, no sentido, né, dentro daquilo que é permitido no jogo. Quando você tem sangue nos olhos, quando você tem vibração, quando você tem concentração. E a gente cobra desse time porque, por mais que saibamos, é uma equipe que tem sim muitos problemas, que ainda tem um banco de reservas que agrega pouco ou quase nada, mas é uma equipe que quando está bem, ela consegue entregar um jogo competitivo, ela consegue se superar e tem lampejos de bom momentos, bons momentos e de bom futebol. Hoje aqui no Mineirão, com 15 minutos de jogo, o Fluminense tinha criado quatro oportunidades. O Fluminense teve mais posse de bola o jogo inteiro que o Cruzeiro, praticamente, quase que o jogo inteiro. No final terminou com mais postes de bola. Não olhei o dado exatamente no finalzinho, mas quando eu olhei no segundo tempo estava com mais posse, o primeiro tempo terminou com mais posse de bola. Ah, isso não quer dizer nada. Para mim quer dizer assim, que o Fluminense tentou jogar. Esses quatro lances foram um exemplo disso. Três jogados pela esquerda com participação do Renê, que fez um jogo hoje no geral muito seguro. Mais uma vez com Canobio, Cerna, o Fluminense poderia ter feito o primeiro gol, não chutasse do Acosta de fora da área. Com 15 minutos o Fluminense era melhor que o Cruzeiro. Depois a partida foi se equilibrando, o Cruzeiro foi conseguindo eh ficar mais com a bola, principalmente através do do Mateus Pereira. algumas bolas lançadas nas costas do dos laterais do Fluminense, do Samuel e do Renê, para tentar aproveitar a velocidade do Arroi e fazer essa bola chegar no Caio Jorge. E aí é natural que empurrado pela torcida eles vão reagir. E aos poucos o Cruzeiro foi se impondo e aí entrou em cena o melhor jogador em campo, o gênio, a lenda, Fábio. Mais um jogo inesquecível. A gente vai lembrar desse jogo porque além de tudo é contra o ex-clube na sua ex-casa. Fábio fez três defesas espetaculares no primeiro tempo que evitaram o Fluminense de levar um gol. No chutaço do Caio Jorge, numa cabeçada do Cai que ele defende, a bola vai na trave, ele volta e segura no chute do Arroi. Fábio no seu estado puro, salvou o Fluminense e não acabou o primeiro tempo. Foi um grande jogo o primeiro tempo, muito movimentado, brigado, as duas equipes buscando gol. O Fluminense quando recuperava a bola, principalmente ali nos primeiros 20 minutos, mostrar pro Cruzeiro, ó, a gente vai atacar, a gente quer atacar. E no finalzinho do primeiro tempo, teve uma bola do Hércules na trave, num contra-ataque que o Lútio errou, fez uma escolha ruim, a bola sobrou para ele, bateu na trave e depois uma série de bola errada ali do Cruzeiro, o Hércules conseguiu recuperar e quase fez o gol também. O Fluminense terminou o primeiro tempo e poderia ter vencido, não seria nenhum absurdo, assim como o Cruzeiro também poderia ter vencido. Então era um jogo muito interessante até que resolveu entrar em ação Rodrigo José Pereira de Lima. Esse árbitro covarde. Ele foi covarde aqui hoje no Irão. Você foi covarde. Isso aqui o que aconteceu foi uma safadeza. Não é vergonha. Não é erro não. Isso aqui não é erro. Isso aqui é vagabundagem. Mais uma que acontece nesse Campeonato Brasileiro e mais uma prejudicando o Fluminense. Esse mesmo árbitro anulou aquele gol contra o Meiraol que o cara tava pisando na bola caindo. Ele voltou o lance lá no meio da merda para anular um gol do Fluminense e hoje ele vai no VAR e vê o Bernal tomando uma porrada na cara, o cara caindo ensanguentado no gramado e ninguém fala absolutamente nada. O cara vai lá, diz que não é para expulsão, que nem cartão amarelo. Ah, mas o protocolo do VAR não pode levar cartão. Mas aí a transmissão registrou o árbitro dizendo, pedindo ao VAR para ver a imagem. Isso também não é o protocolo do VAR. O protocolo do Vale é violentado aqui no Brasil o tempo inteiro. O tempo inteiro o protocolo do Vale é violentado. Mas hoje, hoje não, hoje eles quiseram cumprir. E aí um jogador que já amarelado dá-lhe uma porrada daquela e continua em campo. É um negócio assim absolutamente inacreditável. Inacreditável. E aí o Samuel Xavier e parabéns para ele, Palmas foi no intervalo do jogo e falou isso aí na TV Globo nessa situação agora envolvendo o Bernal. Queria saber o que que você viu desse lance, o que que gerou tanta revolta em você. Ah, o Telão mostrou para todo mundo que tá assistindo, para todo o Brasil, todos os torcedores, todo mundo que viu que esse lance, se ele errasse, se ele desse amarelo, ele tava errado e ele teria que expulsar o Mateus, que o Mateus já tem amarelo, ele já estaria errado dano amarelo, porque esse aí é para ser expulsão direto, é cartão vermelho direto. Mas aí nós vamos falar de novo, estamos cansados de falar de arbitragem, mas não tem que cansar de falar de arbitragem. Se tiver errado, a gente tem que falar. Porque quando o Samuel erra, qualquer outro jogador erra, nós somos cobrados pelo torcedor. Aonde nós vamos, restaurante, nós somos cobrados. Eles não são cobrados como tem que ser cobrado, gente. Pelo amor de Deus, nós temos que ter sabedoria disso. O jogador é cobrado quando erra. O árbitro é cobrado por quem? Aí a CBF vai lá, faz uma reunião entre eles, ele fica escondido e ninguém fala nada. Vai continuar errado até quando? Temos que mudar isso para um Brasil melhor, pro futebol brasileiro melhor, gente. Tá aí o desabafo do É claro, é uma revolta, cara. volta todo mundo. Ninguém aguenta isso, ninguém aguenta mais. Como é que você não vai falar de arbitragem? Como é que a gente vai normalizar tudo isso que acontece no futebol brasileiro e ter que aturar especialistas falando não, não foi nada, vai merda, tal de PC qualquer um. Isso não existe, cara. Ah, mas foi sem querer. Talvez tenha sido mesmo. Mas o sem querer é falta, o sem querer é pênalti. O sem querer é agressão. O Marcelo na Libertadores não queria agredir ninguém. Quebrou o cara, foi expulso, tomou dois jogos depois. também não teve intenção. Então isso não existe. Infelizmente é um braço imprudente, é um ato imprudente e tem que ser punido. Simples. E é claro que isso muda o jogo, porque o Cruzeiro com a menos poderia até vencer, poderia, mas ia mudar. É um time que tem muito volume, força física e você perde um cara, não é a mesma coisa. Mais uma vez, um absurdo o que aconteceu aqui no no Mineirão. Um absurdo. É deplorável. Mas infelizmente é a nossa realidade. A nossa realidade é essa. Assim como a nossa realidade, voltando a falar do jogo, ela ela é de um time que tenta se superar, que tenta se organizar, que tenta fazer melhor e tem bons jogadores. Hoje o Acost, por exemplo, não teve bem, errou muito espaço, contra-ataques, principalmente segundo tempo. foi perdendo força ali e aí não tem jeito, não tinha mais gás, teve que ser substituído e quando com as substituições é que é o problema, mas tem que mexer o Serna hoje, que que o Serna fez no jogo além daquela finalização do início? muito pouco dos jogadores. Acho que o Bernal antes de ser agredido, errou, tava errando tudo que tentava, tava matando a série de bola do Fluminense, quebrando a série de bola do Fluminense. Não foi só ele que errou, o Renê errou uma também. E contra um time dessa qualidade, vertical, do jeito que é o Cruzeiro, cara, a chance levou o gol enorme, é gigantesca. Então, falta às vezes qualidade e todo mundo sabe essa qualidade falta. Começa a mexer, aí vem Otávio, aí vem Lima, aí vem Keno, aí vem o John Kennedy que entrou no lugar do Everaldo. O Everaldo, o Everaldo ele entra. Eu até entendo a lógica do Zeldi. O Fluminense, eu sabia que o Fluminense ia fazer algumas bolas longas no Everaldo para ele raspar de cabeça e aí você gera um ataque perigoso. No segundo tempo teve umas duas bolas assim, a bola volta para ele, o cara parece um pato correndo, bicho. Um pato, é um pato correndo com a bola. Cai toda hora, não consegue finalizar, não tem condição. Mas é isso que a gente tem. Esse foi o grupo montado e assim a gente vai até o final do ano. Aí daqui a pouco volta o John Kenny de novo. Aí o Cano quando se quando se recuperar talvez volte. É isso. Infelizmente é um problema crônico. A gente tá falando aí há tempos, mas é o grupo, é com esse grupo que a gente tem possibilidade real de voltar paraa Libertadores e de final do ano montar um planejamento decente e trazer jogadores que possam realmente definir alguma coisa, resolver alguma coisa, não esse monte de coaduvante que hoje tá fazem parte do elenco do Fluminense, que é um monte de coadivante e alguns coaduvantes fracos. Depois eu falar: “Ah, mas poderia ter colocado outro, poderia”. Eu vou falar mais sobre isso porque eh eh tem entrevista do Zubil que não vou nemortar abordar agora, tem uns pontos interessantes ali. Ainda vou falar mais sobre isso. Ah, mas sempre faz a mesma coisa, sempre os mesmos caras. Hoje até entrou o Soteudo que o Soteu não entrou mal no jogo, mas tem uma hora que irrita, que ele toca, recebe, aí toca no cara e ele tá trotando. O cara acabou de entrar. é um negócio que me enlouquece muito, mas eh não dá para dizer que ele fez um jogo ruim, conseguiu participar ali e acertou a maioria dos lances. Então o que eu quero dizer para vocês é esse jogo diante do que é o Fluminense fora de casa nesse campeonato, esse resultado, pelo retrospecto do Fluminense fora de casa, pelo retrospecto do do de atuações que o Fluminense tem recentemente jogando fora ou sem ser o mandante que não foi que foi o caso contra o Vasco, esse resultado tem que ser valorizado, porque é difícil chegar aqui e tirar pontos do Cruzeiro, gente. Vamos lá. Há empates, empates, atuações e atuações. A gente tem que ser justo. E eu vou ser justo aqui com o que eu tenho falado. O Fluminense brigou hoje. O Fluminense lutou, ele ele tentou superar as limitações na base do do da imposição física, da luta. E aí isso tem que ser feito, é isso que a gente pede, é isso que o torcedor quer, pelo menos isso. E se tivesse ocorrido a derrota, ia ser uma merda. Mas sabe, a gente não viu um time acovardado, a gente não viu o time andando em campo, a gente não viu um time olhando em campo, aquela coisa revoltante de não conseguir trocar dois passes, como foi contra o Ceará, aquela coisa bisonha que não dá nem para chamar de de atuação. Não foi isso que a gente viu no Mineirão hoje. Não é que merece aplausos, mas hoje o Fluminense chegou aqui, encarou o Cruzeiro, brigou com o Cruzeiro e tá levando um ponto pro Rio de Janeiro numa rodada que é totalmente favorável ao Flu. A gente sabe os problemas, as limitações são muitos, as questões são muitas, todo mundo sabe disso. É innegável. É inegável. Mas faltam oito ou 10 jogos pro fim da temporada. Foi que eu falei, eu não tenho mais esperança de que esses problemas serão resolvidos. A minha esperança está. O Fluminense não levou gol de novo hoje. Em todos os jogos comandante o Fluminense não levou gol dia, ou seja, tá sabendo se defender. A minha esperança está nas soluções coletivas que o Zubel dia, por mais que ele faça algumas escolhas erradas e a gente venha a contestar, eu espero que ele consiga encontrar soluções coletivas para superar as muitas limitações que esse grupo tem. E é dessa forma que a gente vai brigar, vai sonhar, vai lutar para voltar a Libertadores ano que vem, montar num time melhor, sonhar com um time melhor, não sei nem quem vai ser o presidente, não sei se vai ter SAF e virar a página. Mas ainda assim, com tudo isso, temos uma semifinal de Copa do Brasil pela frente. Olha aí o Vasco, até há pouco tempo atrás fala: “Caraca, o Vasco tá bem, é com esse futebolzinho aí contra o Vasco, não vai dar.” Olha aí o Vasco. É isso. O futebol brasileiro ele muda o tempo todo. Ele vai se ajustando e daqui um mês a realidade pode ser totalmente diferente. E a gente tá na briga não só pela fase pré, mas com uma vaga direta na Libertadores também, porque os adversários estão tropeçando e esse ponto aqui joga muito a favor disso. Então vamos passo a passo devagar. Hoje, na minha opinião, respeito a opinião de todo mundo, mas na minha opinião, o Fluminense foi um time comprio, teve sangue nos olhos, brigou, batalhou, teve seus momentos ruins, teve seus erros, seus aceros, teve seus bons momentos e encarou um time muito forte dentro da sua casa e tá levando ponto pro Rio de Janeiro. Um ponto que para mim, dentro do que é o campeonato neste momento, dessa sequência pesada que a gente falou, que já começou com dois jogos, quatro pontos, é um ponto bastante positivo. É isso, pessoal. Vou deixando aqui vocês com o like, se você puder, seu comentário, se inscreve no canal. A gente volta, claro, muito com muito mais aqui na ainda repercutindo esse empate com o Cruzeiro no Mineirão 0 a 0. Um abraço. Estamos juntos.