Fair Play Financeiro: Mudanças Significativas no Futebol Brasileiro a Partir de 2026


De acordo com o vídeo publicado pelo canal Canal do Lessa:

  • O Fluminense terá uma pausa em campo devido à data FIFA, retornando com o Flaflu na próxima quarta-feira.
  • A partir de 2026, o futebol brasileiro passará por mudanças significativas, incluindo a implementação do fair play financeiro.
  • O fair play financeiro busca equilibrar receitas e despesas dos clubes, prevenindo crises econômicas, e será aplicado gradualmente até 2029.
  • As regras incluem limitar despesas com remuneração e amortização de atletas a 70% da receita total e um endividamento de curto prazo não superior a 45% da receita.
  • O Fluminense, que fechou balanços operacionais positivos recentemente, deverá se adaptar a essas novas exigências, mas o impacto potencial no investimento preocupam.
  • As regras de fair play financeiro não serão implementadas de forma imediata; haverá fiscalização contínua iniciando em abril de 2026.
  • Havendo descumprimento das normas, os clubes enfrentarão sanções graduais, incluindo multas e restrições.
  • O debate sobre o fair play é considerado essencial, mas há preocupações sobre sua eficácia e a possibilidade de aprofundamento das desigualdades financeiras entre os clubes.
  • O Flamengo propôs alterações que geraram polêmica, como restrições para clubes em recuperação judicial e a eliminação de gramados artificiais.
  • A importância do diálogo e cooperação entre os clubes para resolver problemas coletivos é destacada, uma vez que o atual cenário é dominado por interesses individuais.

Assista ao vídeo 🛑DETALHES REVELADOS! ISSO PODE MUDAR TUDO! ENTENDA O FAIR PLAY FINANCEIRO!😨SURPRESA NA LIBERTADORES!.

Transcrição do vídeo

Muito bom dia, meu povo. Uma ótima sexta-feira para todo mundo. Excelente final de semana que tá chegando por aí. Final de semana de data FIFA. Fluminense volta a campo só na semana que vem e já teremos pela frente o Flaflu na quarta-feira. Enquanto isso não acontece, não é porque não tem Fluminense em campo que a gente não vai falar de Fluminense. Nesse vídeo aqui a gente não vai falar somente sobre o Flu, mas também sobre o Flu, porque inegavelmente a partir de 2026, ou seja, a partir do ano que vem, entraremos numa nova era no futebol brasileiro. se vai ser algo bom ou ruim, só o tempo vai poder dizer, porque já temos aprovado aí o o impedimento semiautomático que vai chegar na próxima temporada. Um calendário totalmente reformulado com o campeonato brasileiro começando em janeiro. E teremos também o fair play financeiro, um assunto que rende muito debate, um assunto que, aliás, não só rende, mas necessita de um debate profundo entre todos os agentes do futebol. E é muito importante a gente entender o que está acontecendo, porque isso também, claro, vai afetar muito o Fluminense, mas o Fluminense através da atual diretoria do Mário Btencu, do presidente Mária Bittenkucu, é um dos clubes que vinham liderando esse processo, pressionando a CBF para tomar uma decisão, para acelerar essa discussão. E finalmente foi apresentado aos clubes um plano de fair play financeiro. O presidente Sam em evento eh ao longo dos últimos dias eh apresentou já esse plano que vai passar ainda por adaptações e eh num outro evento em breve na CBF vai ser apresentada ali a versão final do documento que vai nortear o fair play financeiro no futebol brasileiro. Então, é um assunto importante que eu acho que vale a gente iniciar aqui esse debate, trazer informações para você ficar bem informado e certamente nos próximos dias a gente vai eh receber mais detalhes sobre todo esse processo. E claro, como sempre faço, eu vou trazer aqui um especialista no canal para falar um pouquinho desse tema que talvez não seja um tema que vai render muita audiência, talvez não seja um tema que vai interessar a a muitos de vocês torcedores, mas sem dúvida alguma não tenho eh não tenho nem dúvida de pensar em relação à importância que isso terá também para o Fluminense a partir do ano que vem, tá? Então, se você puder já chegar deixando o seu like, se inscrevendo no canal, seu comentário, como sempre é muito bem-vindo aquela coisa toda. Sinta-se muito à vontade e bora falar disso e muito mais aqui neste vídeo. Vou começar colocando na tela para vocês essa matéria que foi publicada pelo jornal Globo, eh, explicando um pouco como se dará o fairplay aqui no Brasil. Aqui já abre o texto dizendo que eh o plano entrará em vigor a partir de janeiro de 2026 e o objetivo é promover maior responsabilidade financeira entre os clubes, equilibrando receitas e despesas e prevenindo crises econômicas eh recorrentes no futebol nacional. E essa implementação, importante isso ressaltar, isso não vai ser de uma noite pro dia, vai acontecer de forma gradual até 2029, quando os clubes deverão limitar as despesas com remuneração e amortização de atletas ao máximo de 70% da receita total. Já o nível de endividamento de curto prazo não poderá ultrapassar 45% da receita. Eu quero ver se vão conseguir bater essa meta até lá. Vai ser, não vai ser fácil não, tá? Vai ser, do jeito que alguns clubes estão hoje aqui no futebol brasileiro, vai ser muito difícil. Essa regra será aplicada integralmente a partir de 2029, como eu falei, mas haverá uma fiscalização contínua sobre folha de pagamento e balanço de contratações com controle mais rigoroso a partir de abril de 2026. Na verdade, a CBF já está, segundo algumas informações, monitorando as contas de alguns clubes. Eh, vai será criado um sistema integrado, pelo menos a ideia é essa, e nesse sistema será disponibilizado ali todos os números de, enfim, eh, folha salarial, contratações, vendas, todas as negociações para que a CBF possa fiscalizar isso. de cara já é um ponto importante, pô. Mas espera aí, a CBF cria o Fair Play, mas a CBF é um órgão político que sofre pressão e sofre ações de clubes, de presidentes, tem uma série de interesses aí entre CBF, clubes, a gente sabe disso, a gente sabe como funciona a política, ainda mais na CBF. Então a CBF que vai fiscalizar isso, mas como assim? Ela realmente será capaz de fazer uma uma fiscalização imparcial? A gente pode confiar na credibilidade da CBF para isso? Não, pelo menos o que foi falado é que será instituído um órgão, por vai ser criado, é como se fosse uma auditoria independente, um órgão independente para eh ser responsável por essa fiscalização. Agora, que órgão será esse? As pessoas que eu vão comandar, quem terá capacidade de influência? Aí é muito cedo para dizer ainda, é um debate que vai ter que ficar mais para frente, mas pelo menos a ideia é essa. E aí já foi definido um sistema de punições progressivo para os clubes que descumprirem as normas. Na primeira violação, o clube deverá eh apresentar um plano de ação e vai ser submetido ao monitoramento contínuo da CBF. a partir da segunda violação passam a valer sanções graduais conforme a gravidade da infração. Aí tem essa lista aqui, advertência pública, multa pecuniária, retenção de receitas, restrição de inscrição de atletas, ou seja, ou seja, o transferban, dedução de pontos, rebaixamento, não concessão ou cassação de licença do clube, medidas mais extremos. E aí tem regras específicas para para os clubes que estão ou que entrarão em recuperação judicial o acordo coletivo, que é o caso do Vasco, por exemplo, que agora tá em meio a CRJ. Eu nem vou entrar nesse detalhe porque eh isso é outro assunto que vai render também muita polêmica, mas não não diz respeito ao Fluminense nesse momento. Então eu vou não vou detalhar muito isso por enquanto. E aí vamos pros principais pontos do projeto. Controle de dívidas em atraso. Os clubes deverão quitar novas dívidas com credores relevantes até janeiro de 2026. novas dívidas com credores eh relevantes. A gente tá falando de daqui dois meses, tá? Dívidas antigas terão um prazo maior, deveram ser regularizadas até novembro do ano que vem. Equilíbrio operacional. A partir de 2028, os clubes precisarão apresentar receitas relevantes maiores ou iguais, aos custos relevantes, atingindo um resultado operacional não negativo. O período de transição ocorrerá entre 2026 e 2027, permitindo a adaptação gradual às novas exigências. Ou seja, a partir de 2028, basicamente os clubes não poderão operar no negativo. O Fluminense, por exemplo, neste momento, passaria por esse crio, porque nos últimos balanços o Fluminense fechou positivamente. pode discordar, a gente pode, enfim, entrar nos detalhes ali do de dinheiro novo que entrou, né, de questão de contábil ali também, que eu não tenho muito conhecimento sobre isso, mas o balanço final, a receita operacional, o resultado operacional do Fluminense foi de superavit, né? Então ele, pelo menos nesses últimos dois balanços aí passaria nesse crio, tá? Agora, eh, controle de cursos de elenco, aí é um tema muito importante. Até 2029, os clubes deverão limitar as despesas com remuneração e amortização de atletas a no máximo 70% da receita total. Eh, eu não tenho dúvidas de que o fair play, essa discussão é importante de que o futebol brasileiro precisa evoluir nesse nesse sentido. Os clubes precisam parar de dar calote, porque tem muito clube que compra e não paga de maneira recorrente. É o tempo inteiro isso. que vão fazendo dívidas e mais dívidas e tá toar de dívida até o talo e vão e contratam mais jogadores e aumentam essa dívida e não pagam. Então eu não tenho eh dúvida nenhuma de que isso tem que ser controlado. Agora, o efeito colateral do fairplay em relação à questão de investimento, de contratação, de despesas, de acordo com a receita, me preocupa um pouco. Por quê? Porque eu tô falando isso. Não é que eu defenda responsabilidade, óbvio que não, porque vamos lá. O Fluminense teve uma receita histórica agora recente e esse ano com o Mundial vai ultrapassar, vai bater o recorde histórico. Não sei se vai bater 600, 700 milhões, 800 milhões, não sei. Vamos ver qual vai ser o resultado final depois. Mas vamos lá. Isso é uma é um ano especial na vida do clube, assim como foi 2023. Não vai ser sempre assim. O Fluminense com as próprias pernas, se não ganhar título, se não disputar essas competições grandes, é muito difícil chegar e bater e manter esse nível de receita ano após ano. Então o teto do Fluminense ele vai ser sempre menor do que o teto do Flamengo que tá batendo uma receita de 2 bi do que do Palmeiras, do que agora não sei os outros clubes de cabeça, não sei como tá São Paulo, Corinthians. E aí esse modelo ele foi idealizado, pensado, e e teve como base ali os modelos aplicados pela UEFA, pela Premier League, La Liga. Mas reparem, na Espanha, quantos clubes ganham o campeonato espanhol? Na Premier League, por mais que a divisão dos direitos de transmissão, das receitas de transmissão, elas sejam muito mais igualitárias, por mais que os outros clubes também ganham bem, os outros ganham bem mais. E quantos clubes conseguem forar essa bolha do Big Six ali? Então a minha preocupação está na perpetuação do quem ganha mais vai continuar ganhando mais. Quem gera mais receita vai ter muito mais condições de investir em contratações porque tem uma receita maior, tem uma margem muito maior. É claro que você pode, entre aspas, reduzir essa diferença com um bom trabalho, sendo assertivo. É claro que sim, mas também fica, eu acho que não dá para negar que um clube, por exemplo, que se tornou saf, eh, sei lá, um clube, umassol, vamos agora vai pra Libertadores, aí o Miraçol vende o futebol para algum milionário e esse cara, por mais que tenha boas intenções, ele vai ter uma limitação enorme ali de investimento, por mais que ele tenha o dinheiro. para fazer uma operação lícita, ele vai bater nesse teto e ele não vai poder executar esse plano porque o Meraçol arrecada isso aqui. Só tô citando esse exemplo de outros clubes que eventualmente podem receber algum tipo de aporte financeiro, queiram investir mais e vão bater nesse teto da receita e quem fatura mais vai poder continuar investindo mais. E essa diferença ela não vai eh esse gap ele não vai ser alcançado, porque os clubes que têm normalmente clubes que tem maior torcida, eles vão conseguir arrecadar mais, vão gerar mais receita, já estão num nível acima financeiramente falando. Enfim, essa eh esse é um efeito colateral que me preocupa em relação à questão do fairplay, né? E bom, para mim era importante pontuar isso. Eh, endividamento a curto prazo, o nível de endividamento não poderá ultrapassar 45% da receita. Essa regra será aplicada integralmente a partir de 2029. Tem clube que deve o triplo da receita ou mais. Então vai ser interessante ver como é que eles vão chegar nesse número e aí haverá fiscalização contínua sobre folha de pagamento. Isso, né? Isso aí eu já tinha ressaltado atrás. Então é claro que me parece um plano muito sólido, me parece um plano bem elaborado, com um prazo, creio eu, que suficiente para que os clubes possam ter se organizar. A ideia é essa agora, é saber como vai funcionar essa fiscalização na prática, como isso vai acontecer, eh, os o órgão que será criado para para fiscalizar isso e aí o futuro, para onde isso vai levar, a gente não sabe. que é fato é realmente o futebol brasileiro não poderia, não pode continuar da forma como está, porque é uma loucura o que é feito aqui é uma insanidade, porém é innegável, na minha visão, pelo menos, esse efeito colateral que o Fairplay pode estabelecer aqui em relação à ordem de grandeza, de receita, de investimento, de faturamento e eh consequentemente a possibilidade de de contratar e de montar times mais fortes. Vamos ver como vai acontecer. Eh, o Flamengo apresentou, os clubes também eh tem o direito, tiveram o direito de apresentar eh propostas, né, de fair play. O Flamengo fez lá a sua sugestão e aí de cara, não vou não vou ler tudo aqui, mas duas já geraram muita polêmica, a questão do dos clubes que estão em RJ, impedir que os clubes utilizem o período de não pagamento de dívidas entre a decretação da RJ e a homologação do acordo como vantagem competitiva, bloqueando o registro de nobres atletas neste período e perde pontos, que é a situação do Vasco aí. Olha só, e também a questão da proibição dos gramados artificiais. Os gramados de plástico devem ser eliminados imediatamente de todos os torneios nacionais e profissionais. A discrepância nos custos de manutenção entre gramados naturais e artificiais provoca desequilíbrios financeiros entre os clubes e prejudica a saúde física dos jogadores e atletas. Mas essa questão do do gram da da grama artificial, da grama sintética, eh não me parece ter muito a ver com questão do fair play. é muito mais uma, talvez uma provocação mais uma que o Flamengo tá dando ali em relação ao Palmeiras. E aí o Sérgio Xavier Filho falou isso aqui no Sport TV. Essa essa para mim é a prova que o Flamengo não tá muito interessado em resolver as grandes questões do futebol brasileiro. O Flamengo tá interessado em resolver as suas questões. Se tivesse interessado em resolver questões do futebol brasileiro, o Flamengo sentava numa mesa com outros representantes e ouvia e e conversava. Flamengo não tá fazendo isso, mas quais representantes, né? Eles não conseguem. Então esse é o problema a LFU, a Libra. Então assim, no enquanto os dirigentes não se derem conta que eles não vão resolver os seus problemas individuais sozinhos, eles precisam do coletivo, porque isso aqui é coletivo. E e o pior que isso é uma grande burrice, vamos dar o nome correto, isso é uma burrice tremenda. olha paraa Inglaterra, olha pro futebol, pro pro esporte americano, todos reunidos em ligas, né? Todos resolvendo coletivamente seus problemas. Aí o Flamengo não quer fazer isso, né? Eventualmente o Palmeiras não quer fazer isso, eventualmente o São Paulo não quer fazer, depende da posição que eles estão, mas o fato é que não tem ninguém querendo resolver o problema do futebol, que você quer resolver o seu problema, né? E juntos, imagina, cara, o poder de Flamengo e Palmeiras. Juntos, eles poderiam abalar a estrutura, dizer essa justiça esportiva como funciona desse jeito, é uma porcaria. Isso aqui não tá ajudando. Precisamos partir para uma outra solução. Ano que vem já queremos um outro jeito de fazer justiça desportiva, mas não vai acontecer. Então se não é novidade nenhuma. a gente sabe, eles não estão preocupados com nada além deles. E de uma forma geral, sendo bem honesto, o futebol brasileiro funciona assim, a gente sabe disso, mas o importante que esse esse debate ele seja conduzido pela CBF de uma maneira imparcial, apoiada em projetos que deram certo na Europa, em outros lugares com players que foram importantes para paraa implementação de um fairplay em outros em outras ligas, para que realmente a gente possa fazer isso funcionar aqui, porque tudo que vem para cá, eu sempre desconfio que vão estragar, que vão vão dar errado, que já vem com má intenção, que já vai, já chega com uma má formação, enfim, vamos ver, vamos ver o que vai acontecer em relação a isso, mas é um tema que a gente tem que ficar de olho, que a gente tem que entender o que tá acontecendo e à medida que as novidades forem surgindo, claro, eu vou trazer aqui para vocês. E só para fechar, importante aqui, tá? Tem eu não tenho Fluminense eh nesse final de semana, como eu falei, mas tem cateonas eliminatórias e amistosos. Eh, data FIFA, tem minatórias europeias rolando, tem seleção brasileira, mas, cara, eu nem vou falar de seleção brasileira, não, tá? Eh, eu vou colocar aqui para vocês na tela. Olha só essa combinada que eu mantei, que eu que eu montei aqui, eh, para esses jogos deórias da Copa, por o bicho tá pegando, eh, as coisas estão caminhando para uma definição, tem seleção grande ameaçada de novo, caso da Alemanha, de Itália, para variar, Itália com a R ficar fora da Copa do Mundo, já vai pra repescagem. Então, eu montei essa essa combinada aqui com a Alemanha ganhando da Eslováquia. A Alemanha vai jogar em casa contra Eslováquia e precisa vencer para conseguir ali manter o primeiro lugar. Então, um jogo muito importante paraa Alemanha. Eh, Noruega, o empate contra a Itália. O jogo é na Itália, mas a Itália sofreu para ganhar da Moldávia. Sofrimento. Eh, e acho que contra a Noruega, eh, o empatezinho não é nenhum absurdo, não, tá? Então, colocaria ali e o empate ou vitória da Noruega, dupla chance, e também vitória da Suíça, que vai jogar em casa. A Suíça, que pode também confirmar a classificação, vai pegar a Suécia, tá na lanterna. Então, vai lá na KTO, aproveite que tem chance extra ativada também. Então, você pode ativar chance extra, montar uma combinada até mais usada do que essa que eu montei aí. E se você perder, a KTO te dá novamente esses R$ 10 em crédito de aposta. Se quiser colocar mais, tudo bem, mas se perder, o máximo que você vai receber é R$ 10 extra. Então, dá para você arriscar, tentar montar uma combinada ousada, uma OD mais alta e se der certo, meu amigo, é só correr para abraço. Se você perder, vai ter R$ 10 para apostar de novo. Então, vai lá na KTO, lembrando pra maior 18 anos, sempre com responsabilidade, nunca colocando em risco aquele dinheiro que você não pode perder, tá bom? E só para finalizar aqui, é real a possibilidade de a final da Comeball em algum momento ser disputada novamente fora do continente sul-americano? O próprio Alejandro Domingues, em entrevista o GE. Potglobo falou isso. Ele diz que há uma demanda internacional que não tem nada certo ainda, mas que existe ou existem interessados e que ele vai ouvir essas propostas. Isso já aconteceu com aquela decisão de River e Boca no Santiago Bernabeu por motivo de força maior devido à violência, aquelas sessões. Mas eu acho isso um completo absurdo, absolutamente lamentável. eh, pensar numa Libertadores sendo disputada em outro continente é muito legal para tem para quem tem condição de viajar, de fazer uma viagem dessa. É muito maneiro, mas a gente viu a Copa do Mundo eh que os estádios não não ficaram lotados. não faz o menor sentido, na minha opinião, levar uma final de Libertadores para um outro continente. Acho isso absolutamente eh enfim, isso não deveria nem ser pauta de discussão, mas infelizmente aqui é assim, o dinheiro sempre vai falar mais alto, então acho que a gente pode se preparar porque em breve isso deve acontecer, tá? Vou ficando por aqui, pessoal. Ao longo do dia a gente volta com muito mais informações e notícias aqui no canal do Lessa para vocês. Estamos junto. Valeu.