Futebol feminino enfrenta desigualdades e amadorismo a um ano da Copa de 2027 no Brasil


De acordo com o artigo publicado por Camila Alves, Cíntia Barlem, Danny Paiva, Ingrid Gonzaga e Tayna Fiori:

  • A um ano e meio da Copa do Mundo Feminina de 2027 no Brasil, o futebol feminino ainda enfrenta desigualdades nas oito cidades-sede.
  • A maioria dos campeonatos estaduais é amadora, com pouco ou nenhum apoio financeiro, além de falta de premiações e infraestrutura.
  • Apenas duas federações oferecem premiação: São Paulo (R$ 840 mil para o campeão) e Rio de Janeiro (R$ 50 mil para o Flamengo e R$ 30 mil para o Fluminense).
  • A Federação Mineira não paga prêmio nem oferece auxílio financeiro. Outras federações também não distribuem prêmios em dinheiro.
  • Apenas São Paulo e Pernambuco têm campeonatos patrocinados.
  • Duas federações (Ceará e Distrito Federal) não exigem ambulância para jogos; uma parceria no Ceará garante a presença de ambulância.
  • Somente a Federação Mineira não cobre custos de arbitragem.
  • A Federação Pernambucana é a única a se definir como profissional; outras federações consideram suas competições amadoras.
  • A quantidade de equipes nos estaduais tem diminuído, refletindo a crise dos times e custos elevados.
  • Todas as federações recebem auxílio do projeto CBF Transforma, destinado a categorias de base.
  • Licenciamento nos campeonatos é um tema recente; a Federação Paulista foi pioneira, mas outras federações ainda estão desenvolvendo esse sistema.

Leia o artigo completo: Amadorismo e falta de auxílio: como federações lidam com futebol feminino pré-Copa de 2027 | Ge.